Até os gigantes pagam caro por não registrar a marca

Se você acha que apenas pequenas empresas correm riscos por não registrar sua marca, pense de novo. Até mesmo uma das maiores redes de fast-food do mundo, o Burger King, passou por essa dor de cabeça.

Quando a rede tentou entrar no mercado australiano, descobriu que o nome “Burger King” já estava registrado por outra empresa. Resultado? Precisou mudar seu nome localmente para Hungry Jack’s.

O impacto de mudar um nome já consolidado

Para uma marca global, mudar de nome em um país significa muito mais do que trocar placas e cardápios. Envolve:

  • Custos milionários em rebranding e marketing
  • Confusão entre os consumidores locais e turistas
  • Perda da força de marca global (afinal, Burger King é conhecido mundialmente)
  • Adaptação de campanhas, embalagens e materiais gráficos

E tudo isso poderia ter sido evitado com um planejamento prévio de registro de marca no país de atuação.

A lição por trás do caso Burger King

O caso do Burger King mostra que não importa o tamanho da sua empresa — se você não registra, alguém pode registrar antes de você. E nesse jogo, quem garante os direitos legais tem a vantagem.

No Brasil, por exemplo, o registro é feito no INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial). É um processo acessível, mas que precisa ser feito corretamente para evitar conflitos futuros.

Como evitar esse prejuízo para sua empresa

  1. Pesquise a disponibilidade da marca antes de investir pesado.
  2. Registre sua marca no INPI para garantir exclusividade.
  3. Conte com especialistas para acompanhar o processo e prevenir surpresas.

Não importa se você está começando ou já consolidado: registrar é proteger sua identidade e seu investimento.

Proteja sua marca antes que alguém faça isso por você

Não espere chegar ao ponto de precisar mudar tudo por falta de registro.
Com a Solusete, você tem um processo ágil, seguro e sem burocracia.

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Veja também: Emissão de NF: Sistema fácil para sua empresa

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